sexta-feira, 24 de setembro de 2010

MÚSICA

Ouvir boas músicas é tão gostoso e gratificante como ler bons livros. O sabor que resulta da viagem que ambas as leituras permitem é insubstituível. Deixar-se levar pela melodia, pela mensagem, pelas recordações, podendo refletir sobre as letras que vão tomando formas em nossa mente é uma maneira prazerosa de construir aprendizagens; é essencial para poder refletir, contestar e entender as vivências humanas, a fim de melhor viver e conviver. Através das músicas é possível fazer uma leitura da sociedade que as compõe. É possível identificar e identificar-se; é possível retratar e retratar-se. (Idilene M. L. Coletto)

Com a intenção de aproveitar as músicas para provocar, além do prazer, uma reflexão social, os alunos da 3ª série do Ensino Médio produziram trabalhos com as obras por eles selecionadas e recomendadas.











sexta-feira, 10 de setembro de 2010

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA - Escrevendo o Futuro

A EEB Santa Helena participou da Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro. Foram desenvolvidas várias oficinas para chegar à produção final dos seguintes gêneros textuais: poema, nas 5ª séries, memórias, nas 6ª e 7ª séries,crônicas, nas 8ª e 1ª séries e, artigo de opinião, nas 2ª e 3ª séries do Ensino Médio.
Para que os gêneros mencionados cumpram com sua função social e sejam também apreciados pelos leitores, os alunos finalistas da escola estão divulgando suas produções:

POSTO DE SAÚDE MUNICIPAL: O QUE DEVE SER FEITO?

No município em que vivo, ouço constantes reclamações devidas à falta de atendimento no posto de saúde. Isso porque todo dia se há um número limitado de vagas e às vezes esse número é superado, o que provoca a falta de atendimento para algumas pessoas e essas, então, são as que geralmente reclamam e expõem o problema. Dessa forma o que será que deve ser feito?Qual a solução?Acredito eu que não há uma solução pré-estabelecida. Porém, no meio de toda essa “escuridão”, pode haver várias possíveis organizações que resolvam o problema.Na nossa cidade somente há um posto de saúde e limitado, até em função do tamanho do município. Talvez uma alternativa exposta por muitas pessoas seria a criação de mais um posto de ou a expansão deste .Mas será que que expandir este posto ou criar mais um seria a solução do problema?Primeiramente, o que deve ser feito é a interpretação da real problemática e sua clara compreensão, para assim serem analisadas várias propostas e/ou possibilidades, para então se ter o melhor para todos.Eu penso que o foco central do problema é a ignorância e a maldade das pessoas, até porque não seria algo extraordinário se ligássemos um problema municipal a outro, não seria nenhuma coisa de outro mundo dizer que a criação de mais um posto lotaria ainda mais os ônibus escolares de “não-alunos”, e é nesta situação que se apresenta a maldade e a ignorância, sendo que nós vemos diariamente pessoas tentando tirar proveito da situação. A criação de mai um posto poderia dar a falsa sensação de uma infinidade de novas vagas para os “doentes” e a bola de neve poderia ficar ainda maior.Jamais excluí a responsabilidade de quem tem o poder. Muito pelo contrário: o governo do município deve tomar providências. Contudo, a população também tem o dever de colaborar e não forçar a ida desnecessária ao posto de saúde. O povo deve conscientizar-se de que não é uma ameaça de dor de barriga que deve levar alguém ao posto, mas sim, uma causa concreta, para que também pessoas realmente necessitadas não fiquem sem recursos.Portanto, essas sugestões populares não garantem a solução do problema eo que deve ser feito é a conscientização de cada cidadão do município, juntamente com algumas atitudes do governo municipal.

Texto escrito pelo aluno Ismael Fernandes Dallacort (2ª Série do Ensino Médio - Matutino).


TRANSPORTE ESCOLAR: ESSE DIREITO É NOSSO!

Quando nossos pais e avós iam para a escola, tinham que acordar de madrugada e andar quilômetros, e quando chegavam estavam suados e sujos, o que prejudicava o aprendizado deles. Mas com o passar do tempo, tudo mudou, pois os alunos conquistaram o direito do transporte escolar, que por sua vez está há muito tempo sendo “invadido” por outros passageiros, causando assim uma superlotação. E os órgãos públicos, responsáveis pelo transporte, que medidas devem tomar para que isso acabe?Em primeiro lugar, muitas pessoas usam e abusam do transporte como se fosse um meio de transporte turístico. Algumas, ainda mais abusadas, consomem bebidas alcoólicas, entrando em estado de embriaguez, causando assim, uma situação constrangedora para os alunos, além do mau cheiro causado pela bebida. Essas pessoas também de certa forma, incentivam o consumo de álcool. Embora algumas pessoas realmente precisam do transporte,pois não possuem outro meio para sua locomoção,não se justifica o desconforto que causam aos alunos.Em segundo lugar, as empresas responsáveis pela lotação escolar, juntamente com a prefeitura municipal devem ficar mais cientes do assunto e pensarem em uma saída consensual para esse problema, tais como: organizar um transporte municipal exclusivo para passageiros; ou exigir que as pessoas respeitem os direitos dos alunos, tanto que em troca os responsáveis pelo transporte organizem vagas limitadas, com regras rígidas para os passageiros, para assim amenizar a superlotação, além de proibir definitivamente pessoas que possuem outro meio de transporte de usar a lotação escolar.Também, outra maneira que pode beneficiar tanto os alunos quanto os passageiros é a distribuição gratuita de bicicletas para pessoas de baixa renda e que não possuem nenhum meio de locomoção. Apesar de não serem tão rápidas como os automóveis, as bicicletas estimulam uma vida mais saudável, evitando problemas de saúde graves, além disso, o índice de mortalidade das pessoas pode ser ainda mais baixo.Acredito que qualquer medida, por mais simples que seja, ameniza bastante os problemas, desde que sejam medidas de bom grado a todos.Enfim, é inaceitável que ninguém faça algo a respeito, afinal o transporte escolar é exclusivo para ALUNOS, e os responsáveis pondo-se diante desse assunto, devem tomar várias medidas, pois só assim os próprios alunos podem ver que existe uma sociedade justa e eficiente.

Texto escrito pela aluna Ataísa Grzegorcik (2ª Série do Ensino Médio - Matutino).


MOINHO DAS SAUDADES

Numa noite gostosa de dormir, nas minhas contas umas três horas da manhã, quando celei meu cavalo e botei o pé na estrada. Ia no pacinho do cavalo e nas batidas do coração. O medo tomava conta de mim. O mato era bordado de animais ferozes que a qualquer momento poderiam me atacar.
Com a esperança que o dia amanhecesse, ia cada vez mais devagar, abrindo mato com as mãos para poder passar. Os bichos gritavam do outro lado da mata. Mas eu precisava seguir, pois ao amanhecer o moinho estaria funcionando e daria tempo de voltar no mesmo dia.
O medo era minha constante companhia. Eu sabia que ir até o moinho era meu compromisso e não podia desistir. Eu tinha de ser corajosa. Porem, a paisagem me deixava cada vez mais medrosa. Sem uma lamparina, sem nada, somente árvores que tapavam até o clarão da lua e das estrelas. Ouvia e via coisas que só a imaginação permite
Chegando no alto de um morro, avistei um céu lindo. Parecia ter chamas no horizonte e bolas de algodão. Os pássaros brincando de pega pega e o galo em cima do puleiro. Fiquei mais tranqüila quando veio em frente de meus olhos este maravilhoso cenário. O dia amanheceu finalmente, deixando meus medos e minhas imaginações mato a dentro.
Para chegar ao moinho que se localizava na comunidade do Leste, não havia estradas, eram só piques. Cavalgando e cavalgando sabia que estava cada vez mais perto. Logo olhei para frente e vi o moinho com seus enormes cataventos a girar. Chegando lá, minha tia, que era dona do moinho, estava saindo de casa com um balde em sua mão para ir tirar leite. Quando ela me viu, largou o balde e foi até o moinho dar o que eu precisava. Com a farinha em mãos, agradeci.
Peguei minhas coisas e comecei a andar, para chegar logo em casa, pois sabia que não era perto e que talvez poderia enfrentar dificuldades.
No caminho de volta, o medo não conseguiu me alcançar, porque já estava claro e eu poda enxergar se havia algum perigo. Os fantasmas da imaginação não se atreviam a aparecer de dia.
Alguém sempre tinha de ir buscar a farinha, que era um dos alimentos que a mãe mais utilizava, pois a polenta era comida no café da manhã, no almoço e no jantar. Eu sendo a mais velha, rezava e ia.
Trilhei esse caminho por um longo período. Perdi a conta de quantas orações fiz para que a trajetória fosse tranquila. Porém meu medo só passou quando meu irmão cresceu e assumiu minha função.
Tenho saudades daquele tempo em que convivia abertamente com a natureza, mesmo com seus perigos. Fui uma das primeiras a habitar essa pequena e humilde cidade, porém com uma enorme história, que me orgulho em contar ás pessoas mais novas.
Memórias são coisas do passado que o tempo não apaga, e essa que conto é um pedaço de minha vida que guardo com muito amor e carinho dentro de uma caixa chamada coração.

ALUNA: Brunna Eloisa Coletto


PRODUÇÃO DE FUMO: LUCRO OU MALEFÍCIOS?

Em minha cidade, Santa helena, a produção de fumo é uma das maiores fonte de renda dos agricultores, mas nos últimos anos houve uma queda de produção, pois muitos deles apresentaram problemas de saúde. Será que a produção de fumo é viável para o homem do campo, sendo que causa muitos problemas de saúde devido ao uso de agrotóxicos e que em caso de um desastre natural perde-se toda a produção?
Inicialmente acredito que um dos fatores que leva a maior parte dos agricultores a produzir o fumo é a vantagem do Brasil no setor agrícola, o que leva a uma garantia do produto vendido e a sustentabilidade dos produtores. De acordo com a Afubra, estima-se que a produção do fumo seja a fonte de cerca de duzentos e vinte e três mil famílias nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Por outro lado, a produção do fumo é um processo que exige muito dos fumicultores, porque o ciclo reprodutivo da planta pode chegar a doze meses. Também o trabalho é penoso, pois precisa da mão – de – mão direta dos agricultores além da preocupação em ter uma terra de bom cultivo. Além disso, muitas vezes esse produto exige o consumo de madeira para sua secagem nas estufas, gerando assim o desmatamento.
Outro agravante é que com o cultivo dessa planta, o homem aos pouco vai apresentando vários problemas de saúde, pois se exige nessa produção vários tipos de agrotóxicos, que em contato com a planta liberam substâncias prejudiciais a saúde dos fumicultores. Além disso, em caso de um desastre natural, o trabalho árduo de meses e o lucro esperado é destruído sem nenhuma recompensa, representando, portanto, um investimento muito arriscado.
Para finalizar, penso que a produção do fumo pode até trazer alguns lucros para o produtor, mas em contrapartida oferece riscos à saúde e de uma perda total da produção, o que significa total prejuízo, e prejuízos que podem condenar uma vida inteira

Aluna: Angela Buche

Desvalorização dos produtos agrícolas, mas não dos produtores!

Nos municípios em que a base da economia é a agricultura, como é o caso de Santa Helena, os produtores estão tendo elevados custos na produção e está havendo certa desvalorização dos produtos na hora da venda. Sabendo-se da importância desses produtos agrícolas para o desenvolvimento econômico de todos, por que não valorizá-los mais?
Com essa desvalorização, os produtores ficam numa situação difícil, pois muitas vezes o dinheiro da safra não dá nem para custear os gastos, que cada vez estão mais altos. Logo, os produtores se sentem obrigados a abandonar a atividade rural e seguir para a cidade, tentar algo que os lhes traga melhores condições de vida.
A desvalorização está ligada à lei da oferta e da procura. Segundo observações feitas no mercado, quando a safra é boa, o produto automaticamente perde valor, devido ao fato de que há mais produto para ser vendido do que para ser consumido. Já quando ocorrem falhas na produção, secas, chuvas, pragas, a produção será menor do que a esperada, levando os preços às alturas.
De uma forma ou de outra, os produtos agrícolas devem sim ser valorizados, pois fazem a economia de um mundo inteiro girar. Mas, por outro lado, não há como pagar um bom preço a um produto que está em sobra nos mercados.
Do meu ponto de vista, uma boa solução seria a construção de armazéns para que os produtores pudessem guardar seus produtos em épocas de preços baixos e esperar para vendê-los quando houvesse um melhor pagamento.
Portanto, a desvalorização dos produtos agrícolas em certas épocas é algo natural, em função da superoferta. Contudo, a valorização do trabalhador é essencial, e nada mais justo que oportunizar a eles subsídios para que consigam se manter na atividade rural em épocas difíceis, pois é deles que vem o sustento da população.
Marília Stacke – 2ª 01

O aborto legalizado pode ser o melhor?


Assistindo à TV vi uma reportagem sobre dez mulheres que estavam em uma clínica clandestina onde eram feitos abortos. Tais abortos aconteciam em salas sujas, entre insetos mortos, pratos sujos e instrumentos cirúrgicos não esterilizados. Dessas mulheres, algumas já tinham feito e outras aguardavam. Esses e tantos outros abortos, hoje no Brasil, são responsáveis pela morte de centenas de mulheres, que nessas clínicas adquirem infecções e doenças.
Em alguns países existe o aborto legalizado. No Brasil, sua legalização está sendo discutida. Mas será que daria certo legalizar em nosso país, considerando o jeito que as coisas andam com a prostituição, drogas e os jovens iniciando uma vida sexual ativa muito cedo, como é visto em minha cidade?
Na minha opinião, o aborto legalizado traria muitos problemas, pois as meninas da minha cidade e de outras regiões poderiam pensar no aborto como uma consequência comum para qualquer relacionamento sexual.
Jovens com treze ou catorze anos já estão namorando e muitos iniciam uma vida sexual ativa muito cedo, sem que o seu corpo esteja totalmente desenvolvido, o que no futuro pode ocasionar problemas de saúde. Considerando a legalização do aborto, essa situação se agrava, pois os mesmos começariam a ter relações sexuais cada vez mais e mais cedo, por não ter que se preocupar com uma gravidez indesejada.
Também, ao meu ver, as meninas da minha cidade se preocupam mais com uma gravidez que com as doenças sexualmente transmissíveis. Então, aumentaria o número de pessoas com doenças adquiridas pelo ato sexual, pois as pessoas não usariam mais preservativos, porque se engravidassem poderiam abortar.
Portanto, legalizar o aborto no Brasil só traria prejuízos. Por isso, será tomada a decisão certa se for cancelada essa tentativa de aprovação. E considerando a realidade, para as meninas que não querem ter um filho basta usar o preservativo, para depois não pensar em matar uma vida que para elas é indesejável e é o resultado de sua irresponsabilidade.
Josiane Elvira Fischer – 2ª 01


Sexo x Responsabilidade

Apesar da grande maioria das pessoas acreditarem que sexo é o principal em uma relação a dois, e o considerar uma simples forma de entreterimento, vale destacar que o mesmo pode passar a gerar grandes conseqüências quanto a pratica se proteção e responsabilidade. Tais como: gravidez precoce e transição de doenças venéreas. Ressaltando que alem dos problemas apontados, há uma grande problemática envolvendo esta questão: sexo com menores de idade pode vir a ser considerado crime.
De acordo com dados apresentados pela mídia, o presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula) sancionou no dia 10 de agosto de 2009 a lei n° 12.015/09 que passa alterar a punição de alguns crimes sexuais de risco no código penal. Podemos citar como exemplo a extinção da ação penal privada.
Entre outro desfechos, vale informar que com auxilio de legisladores houve a criação do crime de estupro de vulnerável, que pode ser identificado no Art. 217-A do código penal. O mesmo pune com prisão de 8 a 15 anos quem mantiver qualquer tipo de relação sexual com menores de 14 anos de idade.
Desta forma, com base na população municipal(Santa Helena SC)a presença de problemas como estupro é quase extinta,(um caso a cada dois anos), sendo que a questão de gravidez na adolescência e casais de adolescentes namorando e praticando sexo é comum no cotidiano do referido município.
Afirma-se que entre um casal de adolescentes , sendo uma menina de 14 anos e um rapaz de 19 anos, a pratica sexual ocorre muitas vezes por sentir-se obrigado (parte masculina) , em função do mesmo já ter mantido relações. Por parte feminina o sexo acontece também por medo do termino do namoro.
Acredito, que a partir de um caso deste porte torna-se necessário a influencia da família na educação sexual de seus filhos, pois como Cardeal William Baum diz ”família é uma escola do mais rico humanismo, ou seja, a família de fato é o melhor ambiente para cumprir a obrigação de garantir uma gradual educação da vida sexual. Ela tem uma carga afetiva capaz de fazer aceitar sem traumas mesmo as realidades mais delicadas e a integrá-las harmonicamente numa personalidade equilibrada e rica”.
Mas e você, o que faria?
Concordaria com o rapaz, pois estão namorando e é isso que um casal considerado normal faz? Teria denunciado para a justiça, pois ele estaria rompendo o Art. 217-A, por ter tido ou obrigado a menor de idade a praticar sexo? Ou julgaria a família, por ser em casa que devemos apreender a nos portar diante de um caso como desses?
Suponho que deve ser bem satisfatório para um homem de 19 anos fazer sexo com sua namorada de 14 anos, mas e quando a bomba estourar ( a menina engravidar,ou pegar uma doença ) quem assumira toda a responsabilidade? O grande homem de 19 anos? A menina que ainda brinca de boneca? Com certeza não, o compromisso sobrara para os pais. Quando trata-se de casos em que são envolvidos menores de idade, a família é a maior responsável, pois a estabilidade do ser e da família depende da formação da ética assimilada durante o processo formativo das pessoas. E é a partir disto que conseguimos compreender o valor e a função própria da realidade do homem e da mulher.

Alaor Dalberto 3° série

SANTA HELENA
SANTA HELENA
CIDADE LUZ
CIDADE QUE CONDUZ
TODOS OS SEUS 2.484
HABITANTES COM AMOR E
SABEDORIA!!!

SANTA HELENA
CIDADE DA SIMPLISCIDADE
CIDADE DA FELICIDADE QUE
CONTAGIA Á TODOS.
É A CIDADE DE SANTA CATARINA
É TAMBÉM UMA ESTRELA BRILHANTE
ENTRE TODA Á CONSTELAÇÃO.

SANTA HELENA
CIDADE DAS FLORES
CIDADE DA CALMA
CIDADE DE MUITOS AMORES
CIDADE QUE LAVA Á ALMA

SANTA HELENA
EU MORO EM SANTA HELENA
E TENHO ORGULHO DE DIZER QUE
EU SOU (SANTAHELENENSE).
AUTORA:DANDARA AMANCIO CANSI


SANTAHELENA

Santa helena
Cidade das flores
Cidade sem horrores
Cidade das cores

Santa helena
Cidade tão bela
Para olhar pela janela
e não esquecer dela

Santa Helena
Cidade maravilhosa
População estudiosa
Cidade vaidosa

Santa Helena
Cidade pequena
Essa cidade é tão serena
Nessa cidade ninguém tem pena

Santa helena
Cidade querida
e bastante exibida
Que vive bem a vida
Autora: Edilaine Marina

Santa Helena
Cidade das flores
Cidade dos amores
Cidade da inteligência
Cidade da paciência

Cidade da capacidade
Cidade da liberdade
Cidade da beleza
Cidade da natureza

Cidade do coração
Cidade da emoção
Cidade da alegria
Cidade da magia

Cidade da diversão
Cidade da evolução
Cidade da ternura
Cidade da vida pura.
Autora: Sabrina Délia rigon

Santa Helena

Cidade das flores
Cidade dos amores
Cidade da natureza
Cidade da beleza

Cidade da emoção
Cidade da evolução
Cidade pequena
Cidade serena

Cidade da amizade
Cidade da tranqüilidade
Cidade das irmãs
Cidade das maçãs

Cidade elegante
Cidade radiante
Cidade dos animais
Cidade das pessoas legais

Cidade da criança
Cidade da esperança
Cidade da inteligência
Cidade da paciência
Autora: Gabrieli Lazarotto 5º serie matutino

Santa Helena


Santa Helena
Santa helena
Cidade de madalena

Santa helena
Santa helena
Que saudade de Elena

Conheci cidade tal
Não era normal
Santa helena
Santa helena
Cidade das flores
De dona muito especial

Santa helena
Santa helena
Tinha duas irmãs iguais
Madalena e Elena
Tão igual isso não era normal
Autora: Merlin Cristina vogt

Santa Helena
Santa helena meu município
Eu morro nele dês o principio
Cidade pequena com flores bela
Eu fico a adimirar pela janela

O povo e humilde e trabalhador
Defende suas terras com orgulho e amos
Na cidade no campo em todo lugar
Encontramos pessoas para nos abraçar

Pessoas felizes que brinca cansada
Mas que é acrescida quando a mesada
Onde as crianças brincam no meio da estrada
Pois perigo aqui não tem quase nada

Quem primeiro chega trabalha sem recesso e
agora podemos enxergar o progresso
Tudo começou co pequenos imigrantes
Que com garra e união criavam um gigante .
Autora : Thifany Amaral (5ª serie 1 matutino)

Santa Helena
Cidade das flores
Cidade das moradias
Cidade das mil cores
Cidade das alegrias

Cidade pequena
Cidade serena
Esta cidade
É Santa Helena

Cidade da educação
Cidade do respeito
Cidade da diversão
Cidade do direito

Cidade da amizade
Cidade do verde escuro
Cidade da curiosidade
Cidade do futuro

Venham para Santa Helena
Para esta cidade curiosa
Para esta cidade serena
Para esta cidade maravilhosa
Autora: Daiana Dalsolio

Santa helena
Santa Helena cidade maravilhosa
Cidade de encantos mil
Cidade orgulhosa
Uma partesinha do nosso Brasil

Santa Helena cidade bela
Como nunca imaginaram
Cheia de flores coloridas
Para deixar a paisagem mais bela e florida

Santa Helena terra de gente
boa,honesta e trabalhadora
Terra de riquezas
Cheia de encantos e beleza

Santa Helena cidade valorosa
Com muito valor
Cidade limpa e caprichosa
Os moradores são tratados com amor

Santa Helena tem pessoas com diferentes idades
Também tem união
Sempre teve boas comunidades
Os moradores sempre trazem no coração

Santa Helena é uma cidade pequena
Um lugar de muitas paisagens
Com a luz do luar fica mais linda e serena
As pessoas de lá fazem belas mensagens.

Autora: Gislane Girardi

Um lugar para viver


Imagine um lugar
Tranquilo e sereno
Onde as pessoas que Lá vivem
Atravessam a rua sem problema

Porque as ruas são bem sinalizadas
Por placas, faixas de pedestres
E outras coisas mais
E também muito floridas

Hoje é uma cidade muito calma
Quase todos têm sua casa
Seu emprego e seus filhos
As pessoas gostam de morar lá

As crianças passeiam sozinhas
E brincam alegres
Na companhia dos amigos
Nos campos de futebol, e parques

Neste lugar o ar é puro e suave
Os animais se sentem bem
Este lugar maravilhoso é Santa Helena
O lugar onde moro também.
Aluno; Felipe Pauli.

Santa Helena
Um município de flores
De agricultura e comercio
De animais de muitas pessoas
Bonitas e de casas de varias cores e
Tipos e de varias classes e um município
De se fazer amizades e de se fazer alegria
E passar momentos dons com a família e também e de varias
Religião e cultura e nem se ocupa um pedacinho de Santa Catarina.
Aluno Alexandre Zimmer Formagini Matutino

Santa Helena
Cidade cerena
Cidade amada
Cidade das flores
Cidade de 2.304 habitantes

Cidade dos ventos
Cidade dos morenos
Cidade dos prédios
Cidades das casas

Cidade dos pássaros
Cidade dos pedreiros
Cidade dos movimentos
Cidade dos amigos

Cidade dos mercados
Cidade das fabricas
Cidade dos postos
Cidade dos ônibus
Autor: Jonilto Godois

Santa Helena

Santa Helena
Cidade das flores
Cidade da felicidade
Cidade pequena mais muito bela

Santa Helena!
Coisa linda de se ver
Cidade bonita pra se viver
Muitas escolas para aprender

Santa Helena!
Cidade bela muito linda
Todas as flores coloridas
Azul, rosa e vermelho

Santa Helena!
Cidade pequena
Mas muito bom de viver
Cidade da harmonia
Autor: Rainer Luan Mergen


QUARENTA E CINCO COISINHAS À TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ

Amor de irmão, árvores de romãs, comer maçãs.
Livro aberto, criança por perto, imaginação dá certo.
Pastel de palmito, titio de cabrito, comer pirulito.
Dar banho no cabrito, tomar chá de eucalipto, assustar espírito.
Dizer uma canção, levar a mão no coração com emoção.
Andar de navio, brincar no rio, sentir o frio.
Tomar chá de canela, olhar pela janela, fechar a tramela.
Limpar o dente com palito, um lugar bonito, matar mosquito.
Uma amizade sincera, sair com a galera, caminhar na passarela.
Andar de avião, comer macarrão, fazer uma canção.
Nadar com bóia, correr de jibóia, fazer tramóia.
Andar de caminhão, comer pinhão, passarinho na mão.
Pescar com o amigo, fugir do perigo, nadar contigo.
Comer melado, tomar refri gelado, curar resfriado.
Saborear pastel, usar anel, desenhar no papel.


Atividade desenvolvida com os alunos da 5ª1. É uma das atividades propostas no caderno pedagógico da Olimpíada da Lingua portugursa. (Professora Metilde).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

AUTORRETRATO


Estudar é essencialmente poder refletir sobre conhecimentos já elaborados, a fim de transportá-los para uma realidade possível; é poder aplicar o resultado dessas reflexões nas práticas vivenciadas por cada um, buscando as transformações projetadas e desejadas.
Com o objetivo de possibilitar situações de reflexão, os alunos da 2ª série do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Santa Helena desenvolveram um trabalho de análise e produção, retratando a sociedade segundo a visão dos autores do Realismo/Naturalismo. Além de interpretar a visão dos autores desse movimento literário em relação à sociedade da época, os educandos refletiram também sua própria visão, relacionando os valores que eram questionados na época com os que hoje são abordados em qualquer expressão artística.
Unindo-se a essa atividade, foi realizado outro trabalho a partir do gênero textual estudado, o autorretrato. Nessa produção os alunos retratavam, numa leitura subjetiva, sua constituição humana, seus valores, suas angústias, seus desejos, suas lembranças, seus sonhos...
Essas oportunidades de reflexão são constantemente propiciadas pelo trabalho com gêneros textuais, uma vez que o indivíduo produz conhecimento para o gênero, com o gênero e a partir do gênero. Ou seja, conhecendo mais sobre os gêneros textuais que entra em contato diariamente, mais possibilidades tem de uma intervenção social eficiente e produtiva. Mais condições tem de tornar-se sujeito de seu tempo e de sua época.
Professora Idilene Marcia Larentis Coletto